segunda-feira, 29 de maio de 2017

VERDADE SOBRE O HOMOSEXUALISMO.

Sabedoria Absoluta.
Roberto Villani

Quando a sapiência cósmica criou o universo e habitou alguns planetas com seres viventes, dotou-lhes de essência anímica para torna-los eternos no plano divino. Deus, o Arquiteto do Tudo, criou, então, a alma, que se instalaria nos corpos físicos e, como arquivo divino, guardaria os códigos adquiridos em cada vida, em cada indivíduo. Na verdade, na morte, o que se desfaz é a parte física, o corpo, não a alma. Esta, nos caminhos do aperfeiçoamento, percorre corpos vivos, quando os assume a cada novo retorno. Evidentemente, não é o homem que renasce, mas a sua alma.
Digamos que a alma, que indubitavelmente não tem gênero de sexo, mantém em sua constituição a personalidade das pessoas nas quais habitou. Traz os códigos arquivados em sua energia cósmica, marcadamente os das últimas vivências, com os quais adquire evolução empírica. Se habitou homem, códigos masculinos. Se mulher, códigos femininos. É através desse, digamos assim, estudo das personalidades, que a alma desenvolve a Luz que um dia a tornará “estrela” no firmamento de Deus. A tão propalada evolução humana está atrelada à evolução anímica. È a alma quem evolui, não o corpo, e é ela quem traz para os períodos subsequentes da vida os resultados dos conhecimentos obtidos através dos séculos. Somos hoje o que alguém foi no passado. E se quisermos manter o significado de nossa vida de forma que enriqueça os códigos que deixaremos para a nossa alma, temos necessariamente que buscar o nosso crescimento em todos os sentidos, oferecendo continuidade à formação etérea do nosso Eu espiritual. No futuro, essa alma que hoje ocupa o meu corpo estará envolvida em outro ser vivente que com certeza herdará os códigos criados pelos meus pensamentos, ações e personalidade.  Em princípio, esse novo ser não será muito diferente do que sou agora, pois terá na constituição da sua personalidade principalmente os códigos recebidos através da alma. Na continuidade da vida, ele criará personalidade própria, mas a essência dos meus códigos permanecerá.  Então, emerge a pergunta da nossa intranquilidade: “Então, quando eu morrer, acaba tudo?” É evidente que não, pois a nossa personalidade se perpetuará no âmago do nosso espírito. Há que se considerar também a genética física que se cruzará com a genética anímica. Nessa fantástica simbiose, emerge o ser como um todo, reflexo da Luz divina e do meio material gerador.
Quando nasce um novo ser, a sapiência cósmica determina-lhe uma alma que já cumpriu suas tarefas entre vidas. Para a Lei Divina do retorno anímico não há distinção de sexo. Não lhe é auscultada a integridade dos códigos armazenados; não lhe é como fator obrigacional conhecer a constituição daquilo que a vida material construiu. Então, ela, a alma selecionada, passa a ocupar por Lei o corpo recém-nascido. E não haverá erro da Natureza quando códigos femininos forem destinados a um corpo masculino. Ou vice-versa. Nem a chamada aberração conforme os segregadores afirmam. São puramente conflitos nos estados anímicos entre o ser e o não ser. A Lei não prevê a ambiguidade material. Na verdade, não lhe é atribuição ações no plano físico. Em razão disso, um homem que recebe uma alma com códigos femininos terá em sua mente, que é instrumento da alma, características de mulher. Será mulher em corpo de homem. Ou homem em corpo de mulher. No plano cósmico, não houve permissão para escolha de sexo, uma vez que a alma é assexuada. A Lei é soberana. E a escolha se dá pelo grau evolutivo da alma e pela experiência que ela poderá transmitir ao ser que nasce. É evidente que o ser cresce, desenvolve-se no meio familiar e social, e forma a sua personalidade através do Livre Arbítrio, construindo novos códigos de conduta, de caráter. Mas se tem em sua essência espiritual códigos femininos ou masculinos, assim o será pela atual vida a fora.
Portanto, cada vida física que vem à luz recebe a alma que lhe coube por determinação cósmica carregada dos códigos pregressos. O ontem renasce no hoje e com ele todas as características humanas arquivadas nos últimos desenlaces. O chamado homossexualismo é absolutamente normal apesar das supostas discrepâncias na abrangência entre corpo e alma. Entenda-se que é a mente quem comanda o estado vivente do ser, exatamente por ser repositória dos códigos anímicos. Definitivamente, o homem que recebe códigos essencialmente femininos é, na verdade absoluta, mulher. Sente-se mulher, pensa como mulher, reage como mulher, pois foi assim que nasceu. Não há nesse ser nenhuma intenção dramática, interpretação indecorosa, supérflua. É presença verdadeira nos ambientes da vida. Ocorre o mesmo com a mulher que recebe códigos essencialmente masculinos. E é da Lei que reconheçamos essa realidade como verdadeira, respeitando os desígnios de Deus nessa ordem. Não há nenhuma desonra aos héteros aceitar um homossexual na sua convivência, na sua família, no seu círculo social. Não se quebra a organização cósmica por entendermos que “pau é pau, pedra é pedra”. Nas linhas do infinito, quem somos nós para saber o que é certo e o que é errado? Ainda somos estudantes do ciclo primário na escola da evolução. Ainda não sabemos nada, não temos a excelência do julgamento. A análise e o julgamento são da exclusividade da sapiência cósmica, Deus, até que DELE recebamos o Diploma da Sabedoria Absoluta.


LULA, MESTRE EM RETÓRICA.



Para começo de conversa, não sou partidário do PT, aliás de nenhum partido político. Vou comentar sobre Luiz Inácio Lula da Silva, o Lula, como orador. Não vem à questão se ele é ou não corrupto, se ganhou ou não dinheiro ilicitamente, se é dono ou não de propriedades não declaradas. Falo dele como argumentador emérito, dono de oratória surpreendente. Sabe como enfrentar o público de maneira poderosa, usando a metáfora, a metonímia, a eloquência, a naturalidade e o seu indiscutível carisma como armas de sedução às suas ideias. Apesar do pouco estudo (o que dizem), é um homem de inteligência rara. Conduz seus discursos trabalhando com maestria a persuasão e a empatia, domina seus argumentos como enredos para que se registrem na História. Quando se defende, traz para si, para a sua imagem, o aspecto ingênuo da tranquilidade, da inocência, como a criança que lhe imputem injustamente o simples roubo de uma bala. Quando ataca, arma-se de lanças, espadas e flechas como um guerreiro ateniense na batalha de Salamina. Saem de sua boca a devastação política ao lado oposto. Mostra-se feroz, ruge como leão, e impõe seus argumentos na contrapartida da defesa contra a acusação. Não é à toa que se tornou no maior líder sindical da história brasileira, no criador de um dos maiores partidos políticos do país e presidente da república.
Deu-me vontade de fazer este comentário, uma vez que no meu ofício de comunicador, a Retórica (Oratória) é a coluna mestra do sucesso.



sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

Parabéns, Colombia!

Parabéns Colômbia!
Nos campos de futebol, nas arquibancadas e nas ruas, no coração dos brasileiros, a Colômbia será sempre um povo campeão.
Obrigado pelo carinho.

Roberto Villani

sexta-feira, 16 de setembro de 2016

DEGUSTAÇÃO LITERÁRIA: PÃO AMANHECIDO – UMA VIAGEM SEM PÉ NEM CABEÇA, NOVO LIVRO DE ROBERTO VILLANI.

“Havia uma poltrona para espera. Sentei-me e passei a observar todo o espaço, enquanto a máquina ronronava. Um painel, dissimulado, preso à parede ao lado de uma porta de cor rosa, chamou-me a atenção. Levantei-me e fui de encontro ao visto. Cinco botões lilás, enumerados, revelavam suas funções. O número um, AJUDA LATINA. O número dois, AJUDA AMERICANA. O número três, AJUDA EUROPEIA. O número quatro, AJUDA AFRICANO/ORIENTAL. O número cinco, AJUDA PORTENTOSA. Confesso que fiquei ali, matutando sobre aquele insólito painel. Que porra de ajudas seriam aquelas? Talvez para hóspedes que não soubessem lidar com as máquinas. Pensava que cada ajuda tinha linguagem própria, no intuito de facilitar o entendimento. Espanhol, português, inglês/francês/italiano/alemão... E africano? E oriental? Sei lá!  Mas a portentosa, como seria? Não perdi tempo, apertei o botão de número cinco. E pasmei. A porta rosa abriu-se e o deslumbramento tomou conta de mim. Arrepiei-me por inteiro. Cheguei a gelar, a princípio. Mas apressadamente meu corpo esquentou, reagiu convenientemente e transformou-se numa fogueira. Cinco mulheres, todas saídas das capas da Playboy, vestidas com roupão igual ao meu, aguardavam a minha entrada. Deusas do Olimpo, do Palácio celeste de Frigga, e mais. Uma morena, uma loira, uma ruiva, uma negra e uma oriental. Eu estava paralisado. Nem entrava, nem saia. Súbito, acho que para me encorajar, as cinco desataram o cinto do roupão e deixaram-no cair. Estavam seminuas, com generosa lingerie sobre o corpo. Engoli seco. Aquilo não podia ser verdade. Eu devia estar sob algum efeito de algum sonho. Belisquei-me; eu estava acordado.  Dei dois passos para frente e parei. Notei que a porta cor de rosa fechara-se às minhas costas.  Elas olhavam fixas para mim, com sorrisos sedutores. Imediato, elas me cercaram, desataram o laço do meu cinturão e derrubaram o meu roupão. Mãos maravilhosas, delicadas, passaram a percorrer o meu corpo. Carícias jamais imaginadas. Realmente, eu estava vivendo momentos encantados.
            Pensei que o primeiro estágio dessa erótica aventura seria o banho numa hidromassagem enorme, bem à minha frente.  Atirei-me naquela quase piscina de águas borbulhentas, afoito, na ansiedade de quem pensava saborear o mel da luxúria.  Enquanto uma me lavava os cabelos, o rosto, as orelhas, outra atirava sais perfumados na água da banheira. Uma terceira levava-me pés e pernas. A quarta, cuidava das mãos, braços e tronco. A quinta, ah a quinta!, não posso esquecer da ruivinha, cuidou das minhas intimidades. O que eu posso resumir daquele banho, fui simplesmente expurgado de qualquer impureza corpórea. Mas a mente...
            Ali não tinha ventinho quente e perfumado para enxugar o corpo. Eram toalhas mesmo. Deixei a banheira e pus-me de pé diante delas,  totalmente teso. As cinco apanharam toalhas e secaram-me desde os pés até a cabeça. Misericórdia, eu já não aguentava mais de tanta excitação. Não via a hora das deusas concluírem a tal ajuda.  A iluminação principal deu lugar a tênue luz sobre mim. Em seguida, uma por uma beijava-me com abraço lascivo e desaparecia nas sombras do ambiente. Desapontado, falei bem alto:
            - É só isso? Que porra de ajuda é essa?

            A porta cor de rosa abriu, a luz apagou e eu, indiretamente, fui convidado a sair e cuidar das minhas roupas, já lavadas, secas e passadas sobre a máquina de lavar.”


“DEMOLIÇÕES - COLETIVO DE AREIA” - ESPETÁCULO GRATUITO EM SÃO CARLOS, SP.



“Demolições - Coletivo de Areia”
Sexta - 16/9
19h 
Oficina Cultural Regional “Sérgio Buarque de Holanda”
São Carlos, SP
50 lugares
Entrada Gratuita 


"Portas em pedaços, janelas estilhaçadas, paredes em ruínas, objetos de uso pessoal: quanto sobra de uma pessoa quando só os objetos sobrevivem? A demolição como metáfora da contemporaneidade fragmentada arruína, antes de tudo, o sujeito. Passeando em meio aos destroços de experiências pessoais, uma mulher tenta resgatar a própria identidade, além de sua relação com o masculino. A partir do jogo entre o real e a ficção, o espetáculo propõe uma reflexão sobre papeis sociais, o gênero, o corpo, o tempo.

Texto original: Experimento com bola de demolição sobre objetos de uso diário, de Antonio Salvador

CRIAÇÃO COLABORATIVA – Concepção: Cláudia Alves | Encenação e projeto visual: Cláudia Alves e Marko Dallabrida (Coletivo de Areia) | Direção: Francisco Serpa | Atriz narradora: Cláudia Alves | Performer: Marko Dallabrida | Dramaturgo: Antonio Salvador | Projeto de iluminação e operação técnica: Francisco Serpa | Composição Musical (trilha sonora original): Edison Bicudo | Projeto de Cenário-Instalação: Claudia Alves, Marko Dallabrida (Coletivo de areia) e Francisco Serpa | Criação e operação multimídia em cena: Marko Dallabrida | Figurino: Magê Blanques | Fotografia e vídeo da encenação: Daniele Adorna | Produção Executiva: Wendy Palo do Instituto Cultural Janela Aberta e Coletivo de Areia | Provocador cênico de performatividade: Ipojucan Pereira | Provocadora cênica de Documentação Teatral: Aline Ferraz | Provocador cênico de voz: Otacílio Alacran | Preparadora Corporal: Maju Martins | Coreografias: Roberta Maziero | Parceiros: Proac, Teatro da USP, PRCEU, Grupo Coordenador de Atividades de Cultura e extensão da USP e Rádio Ufscar | Criação e Realização: Coletivo de Areia, Associação Instituto Cultural Janela Aberta, Governo do Estado de São Paulo. 

Informação: 

PROTAGONISTA DA NOVELA “VELHO CHICO” MORRE AFOGADO NO RIO SÃO FRANCISCO.

Domingos Montagner, protagonista da novela “Velho Chico”, da Globo, afogou-se no rio São Francisco, num intervalo das gravações. O ator, em companhia da atriz Camila Pitanga, resolveu mergulhar nas águas do rio. Segundo Camila, após o mergulho, eles perceberam a forte correnteza no rio e resolveram voltar. Camila conseguiu subir numa pedra e tentou ajudar o ator, estendendo-lhe a mão. Domingos não conseguiu alcançar a ajuda da parceira de novela e foi arrastado pelas águas. O jornal “Extra” informou que o corpo do ator foi encontrado pelas equipes de buscas a 18 metros de profundidade, engastado nas pedras, próximo à usina de Xingó, região de Canindé de São Francisco.
O ator vivia o personagem “Santo dos Anjos”, no “Velho Chico”, um dos principais na trama. Camila é “Maria Tereza”, personagem apaixonada pelo Santo. O início da carreira do Domingos Montagner deu-se com trabalhos em teatro e circo. Na Globo, sua primeira participação aconteceu no seriado “Força Tarefa”. Como ator de novela, sua estreia ocorreu em “Cordel Encantado”. Atuou em diversos filmes, novelas, séries etc. Em 2008, ganhou o Prêmio Shell de Melhor Ator por “A Noite dos Palhaços Mudos”. Na verdade, estava no auge de sua carreira como ator.

Domingos Montagner deixou três filhos, Léo, Dante e Antônio, e a mulher, a atriz e produtora Luciana Lima.
Foto: Internet. 

sexta-feira, 29 de julho de 2016

URGENTE: ANVISA PROÍBE A VENDA DE 5 MOLHOS DE TOMATE.

“Pelos de roedores foram encontrados em cinco marcas de molhos e extratos de tomate. Sim, você leu certo: pelos de roedores! A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu nesta quinta-feira, 28 de julho, a distribuição e venda, em todo o Brasil, de um lote de molho de tomate da conhecida marca Pomarola e quatro lotes de extrato de tomate das marcas Predilecta, Elefante, Amorita e Aro. O motivo disso foi a detecção, através de um laudo laboratorial, de pelos de roedor acima do limite tolerado pela legislação atual.
A chocante descoberta foi publicada no "Diário Oficial da União" e a exigência é que tais fabricantes recolham estes produtos dos mercados. Se você tem latas de molho ou extrato de tomate em casa, dê uma olhada imediatamente e veja se fazem parte destes lotes: 
Molho de tomate Pomarola (fabricado pela Cargill Agrícola): Lote 030903, válido até 31/08/2017;
Extrato de tomate Elefante (também da Cargill Agrícola): Lote 032502, válido até 18/08/2017;
Extrato de tomate Amorita (fabricado pela Stella D'Oro): Lote L 076 M2P, válido até 01/04/2017;
Extrato de tomate Predilecta (fabricado pela Predilecta): Lote 213 23IE, válido até 03/2017;
Extrato de tomate Aro (também fabricado pela Predilecta): Lote 002 M2P, válido até 05/2017
A empresa Predilecta informa que se trata de uma notificação da Vigilância Sanitária de Santa Catarina, e diz respeito apenas a lotes encontrado nessa região. Eles disseram que não reconhecem a falha, mas já recolheram tais produtos das prateleiras e que providências já foram tomadas.
Já a Cargill informou que sabe da determinação da Anvisa e está adotando medidas para corrigir o problema. Segundo a empresa, consumidores podem entrar em contato com o SAC pelo número 0800 648 0808, com quaisquer dúvidas relacionadas à decisão, mas informou que os produtos de tais lotes não oferecem riscos à saúde. 
Compartilhe essas importantes informações com seus amigos e familiares e verifique se tais produtos estão na sua cozinha!”


quinta-feira, 28 de julho de 2016

"ATÉ QUE A MORTE OS SEPARE..."


Casados há 63 anos, Delinda Tomazi Biz e Fernando Biz cumpriram juntos o oposto da célebre frase casamentícia.  A morte não os separou, pelo contrário, os uniu pela eternidade.
Ela, com 86 anos, ele, com 82, sempre viveram inseparáveis, uma vida dedicada um para o outro. Sempre comentavam com seus familiares: “Quando a gente se for, a gente vai junto”. Às 7 horas da manhã do dia 19 de julho, Fernando faleceu dormindo devido a problemas cardíacos. Ela, internada com dores no peito, sem saber da morte do marido, morreu às 13 horas do mesmo dia.
O casal tinha 10 filhos, 23 netos e 17 bisnetos. A morte dos dois comoveu a cidade de Araranguá, no sul do estado de Santa Catarina.
Fonte: Yahoo Notícias.
Foto: Reprodução Facebook  

quarta-feira, 27 de julho de 2016

MENINA DE 14 ANOS DESISTE DE VIVER; A EMOCIONANTE FESTA DE DESPEDIDA.

Jerika Bolen, jovem americana, aos oito meses de idade foi diagnosticada como portadora da doença Atrofia Espinhal, mal que afeta os nervos de controle dos movimentos. Passou por 38 inúteis cirurgias, com muito sofrimento, e então decidiu que não mais valia a pena viver.
Conforme informações, a menina sofrerá eutanásia em agosto. Assim, a família e amigos decidiram organizar um baile em Appleton, nos Estados Unidos, para que a Jerika pudesse desfrutar a última dança.
O baile aconteceu no dia 22 de julho. Uma espécie de festa de despedida da menina com a presença de todos que ela mais ama.


A foto: Reprodução Facebook

AÇÃO ENTRE ESTUDANTES: “VAQUINHA” PARA AJUDAR PROFESSORA A MUDAR DE SEXO.


Ação realmente bonita foi realizada por estudantes do Colégio de Aplicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro.  A professora Danieli Christovão Balbi, transexual, há muito tentava a cirurgia para mudança de sexo.  Ela é transexual e há muito tempo tentava fazer a cirurgia para mudança de sexo. Na fila do SUS para a cirurgia, não conseguiu a operação por falta de recursos por parte do Estado. Mas a “vaquinha” dos seus alunos proporcionou-lhe a realização do sonho, a operação para mudança de sexo. Aos 27 anos, ela se recupera da cirurgia. Mas a “vaquinha” e também rifas continuam para atender as despesas do pós-operatório da professora.
Dani, como é conhecida, é doutorada em Literatura Comparada na UFRJ. Pioneira na luta pelo reconhecimento da importância do Estado disponibilizar cirurgias para mudança de sexo.

Fonte: Yahoo Notícias.

UM TOMBO INSPIRADOR.

A empresária Luiza Helena Trajano, criadora e proprietária da rede Magazine Luiza, tomou retumbante tombo ao carregar a tocha olímpica. Episódio até certo cômico, mas que não abalou a criativa empresária. Pelo contrário, inspirou-a a uma promoção de vendas para os clientes da loja. “A Dona Luiza caiu, mas está bem. Vocês pediram e os preços caíram também”, é o que anuncia a promoção; 70% de desconto em diversos produtos com frete grátis.

Fonte: http://canaltech.com.br/noticia/e-commerce/tombo-de-dona-do-magazine-luiza-inspira-promocao-com-70-de-desconto-74613/?ref=yfp

COISAS DE MENINOS

Numa aula de religião, a professora pergunta:
- Qual a parte do corpo que chega primeiro no céu?
- As mãos, professora! – responde a Claudinha.
- Por que as mãos, Claudinha?
- Porque é com as mãos elevadas ao céu que rezamos, professora.
Então, o Joãozinho põe-se de pé e retruca:
- Não é não, professora. Quem chega primeiro no céu são os pés.
- Não me diga, Joãozinho. Pode me dizer por quê?
- Noutra noite fui quieto ao quarto dos meus pais e lá estava minha mãe com os pés no ar e gritava: “Ai meu Deus! Ai meu Deus! Eu vou pro céu, querido. Eu vou pro céu”. Ela só não foi pro céu, professora, porque meu pai estava em cima dela, segurando ela.