domingo, 20 de setembro de 2015

INICIAÇÃO TEATRAL EM LIMOEIRO DO NORTE, CEARÁ.

IMPERDÍVEL PARA QUEM QUER SER ATOR, ATRIZ.
 
 
Responsável: Dallva Rodrigues.

quinta-feira, 17 de setembro de 2015

ENCANTO ANIMAL.

 
 
 
Fonte: TudoPorEmail.com.br.

ÂNGELO BONICELLI, ÍCONE DO TEATRO PAULISTA.




Angelo Bonicelli estreou no Teatro em 28 de abril de 1951 na peça "Amor por anexins", de Arthur Azevedo, direção de Francisco Marmorato, no antigo Teatro São José, hoje desativado.

A partir desse ano, até 1956, sempre sob a direção de Marmorato, participou das seguintes encenações: “Ela e o chofer”,“Regresso ao lar”, de Dupont de Souza,“Na cidade”, de Belmiro Braga,“O cartão de visita”, de José Ribeiro dos Santos,“O compadre voltou”,“A mentira”,“Coisas que acontecem”, “Retorno à pátria”,“Almas do outro mundo”, de Napoleão da Vitória,“Soldados da retaguarda”, de Valdemar de Oliveira,“Crise de habitações”, de Ferreira Neto,“Uma véspera de Reis”, de Arthur Azevedo,“O infiel ou Nhô Manduca de Penante”, de Cláudio Justiniano de Sousa,“Má peça”, de José Gabriel de Toledo Piza e “Que rei sou eu”, de Correia Lima.

Junto ao Teatro Operário do Sesi, participou de produções encenadas pelos grupos mais importantes da cidade, recebendo diversas premiações.

Foi um dos fundadores da FETAC (Federação de Teatro Amador do Centro), tendo sido presidente do órgão no período de 1969-70 e diretor em outras administrações.

No período da FETAC, participou ativamente do grupo Porão 7, do qual foi um dos fundadores, tendo atuado nas seguintes encenações:“Procura-se uma rosa”, de Pedro Bloch, sob direção de Névio Dias,“George Dandin ou O marido confundido”, de Molière, direção de Glauco De Divittis,“A lição”, de Ionesco, direção de Dagoberto Rebucci,“Aquele que diz sim aquele que diz não”, de Brecht, direção de Fernando Garcia,“Delírio a dois”, de Ionesco, direção de Fernando Garcia,“Ponto de partida”, de José Eduardo Vendramini, direção de Angelo Sanga,“Pena que ela seja uma p...”, de John Ford, produção independente resultado de um curso de teatro ministrado por Roberto Vignatti, que atuou como diretor.

Como diretor, encenou “A coelhinha confeiteira”, de Stella Leonarda, e “Um lobo na cartola”, de Oscar Von Pfuhl.

Participou na fundação da COTAESP (Confederação de Teatro Amador do Estado de São Paulo), cuja sede era em São Carlos e da qual foi também diretor.

Durante 22 anos Angelo foi diretor do Teatro Municipal “Dr.Alderico Vieira Perdigão”. Foi um dos fundadores e presidente do Conselho Deliberativo do ICACESP – Instituto Cultural de Artes Cênicas do Estado de São Paulo -, cuja sede administrativa é também em São Carlos.

Em 2006, voltou aos palcos encenando o texto de Machado de Assis “A Sereníssima República”, e posteriormente “A filosofia de um par de botas”.

 

A SURDEZ DA ESPOSA.


Um senhor temia que sua mulher estivesse tendo dificuldades de audição e, portanto, decidiu marcar uma consulta com um especialista. Ao ligar, o médico disse que só teria um horário para atendê-la em duas semanas, mas que, enquanto isso, o senhor poderia fazer um teste simples em casa para dar ao médico uma ideia da dimensão do problema.
 - "Faça o seguinte", disse o médico - fique a mais ou menos uns 4 metros de distância da sua esposa, e fale com ela como de costume, para ver se ela ouve você. Se não, fique a 3 metros dela e fale novamente. Vá se aproximando assim, de metro em metro, até que ela ouça".
 Naquela noite, a esposa estava na cozinha preparando o jantar, e o marido estava na sala, a 4 metros de distância.
 - Querida, o que tem para o jantar?, ele pergunta.
 Sem resposta.
 Assim, ele se move para o outro lado da sala, a 3 metros de distância.
- Querida, o que tem para o jantar?
 Novamente, sem resposta.
 Ele então se move para ainda mais perto, a 2 metros de distância.
- Querida, o que tem para o jantar?
 Ainda, sem resposta.
 Ele vai até a porta da cozinha, a apenas 1 metro de distância.
- Querida, o que tem para o jantar?
 Sem resposta.
 Irritado, ele chega bem perto dos ouvidos da esposa e grita:
- O QUE TEM PARA O JANTAR?! 
 Sua mulher se vira, com raiva e aos berros: 

- PELA QUINTA VEZ, EU JÁ DISSE QUE TEM FRANGO!

Fonte: TudoPorEmail.com.br.

 

segunda-feira, 14 de setembro de 2015

UAI, SÔ! - OUTRA DO MINEIRIM.


Imagem da Internet.
 
Um mineirinho bom de cama, passando por New York, pega uma americana e parte para os finalmentes.
Durante a relação, a americana fica louca e começa a gritar:
- Once more, once more, once more.....(tradução de once more: "mais uma
vez")
E o mineirinho responde desesperado:
- Beozonte, Beozonte, Beozonte...

FALAR COM DEUS.


Quando quero falar com Deus, não fico olhando para o céu, como se Ele estivesse lá em cima distante de mim. Ponho-me em silêncio, acomodo-me num local tranquilo, e medito em introspecção. Então, analiso-me, asseguro-me da minha fé,  e, em pensamento, envio mensagem a Deus, na fé absoluta que Ele está me ouvindo e que, de algum modo, me responderá. Deus está dentro de nós; nossa fé absoluta O mantém  em nosso coração.

INFÂNCIA VIOLENTADA.



            Há alguns anos, quando participei do COMUCRA - Conselho Municipal da Criança e do Adolescente, de Descalvado (SP), por deveres do exercício, estudei teores do Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA. Lei que se predispõe a defender crianças e jovens de infortúnios da vida em sociedade. Lembro-me que nas oportunidades de trabalho em reuniões ou em ações, prevalecia as determinações da cartilha-mor do encaminhamento dos menores; nada poderia atingi-los física e moralmente. Diante disso, nós, do Conselho, envidávamos todos os esforços possíveis para o cumprimento da lei.

            Mas, permita-me amigo leitor, amiga leitora, retornar algum tempo mais. Década de setenta, em Santos (SP), eu pertencia ao grupo de comissários de menores do Fórum daquela cidade. Cabia-me, então, realizar sindicâncias junto a familiares de menores que, de uma forma ou de outra, sofriam de alterações comportamentais ou de violência física e moral. Casos de agressões, de estupros, sevícias contra a infância e adolescência. Por outro lado, casos de roubos, violência, drogas etc, práticas comuns de  menores infratores. Para termos ideia, naquela época, havia um menino de apenas doze anos com assassinatos em seu currículo. Triste, mas verdade. Pois bem, executávamos nosso trabalho in loco, visitando familiares, entrevistando vizinhos, professores, enfim, todo aquele que convivesse com os menores envolvidos. Levantávamos a ficha completa de cada caso, elaborávamos relatório detalhado com fotos, relatos e tudo o que fosse útil à análise dos problemas. Esse relatório, finalizado, era encaminhado ao doutor Juiz de Menores que, à vista do processo no qual se incluía nossas ponderações, decidia pelo procedimento mais adequado. Naquele tempo, felizmente, não havia o ECA, o que permitia ao magistrado o enquadramento perfeito das suas decisões.

            Hoje, por conta da impunidade que impera nas decisões judiciais do nosso País, o ECA presta-se mais à demagogia sócio-política do que propriamente à defesa do menor vítima. E o que mais me assusta é a frequência atual de crimes contra a criança. Se não, vejamos:

            1) O menino desapareceu. Durante três dias, a família o procurava, sem resultados positivos. Contudo, o mau cheiro que invadia a sala da casa onde vivia o garoto chamou a atenção. Kelvin, de apenas seis anos, morto há três dias, tinha seu corpo enrolado num lençol, escondido dentro do sofá. Alegando que já tentara matar o filho outras vezes, a própria mãe confessou o crime.

            2) Duas crianças. João Vitor, de treze anos, e Igor, de doze. Ambos assassinados pelo pai e pela madrasta. Ambos assassinos, após matarem os meninos, atearam fogo nos corpos, esquartejaram e jogaram os pedaços no lixo. Um gari, que recolhia o lixo na rua na qual moravam os menores, descobriu os corpos mutilados, em Ribeirão Pires, interior de São Paulo.

            3)  Este caso aconteceu recentemente em São Paulo, capital. Ezra, de apenas sete anos, filho de Lia. Vivia com a mãe e com Lino, o padrasto, e com dois irmãos por parte de mãe. Ele nasceu na Africa, país de origem de sua mãe e do padrasto, e há dois anos veio para o Brasil. Segundo pessoas que o conheciam, diziam-no sempre muito triste. A mãe e o padrasto tinham uma loja de doces no centro de São Paulo. Sem maiores explicações, fecharam a loja alegando que ela seria reformada. Na verdade, estavam fugindo para a Africa depois de assassinarem o pequeno Ezra. O corpo do menino foi encontrado num freezer, na sala da casa deles, por um primo de Lino, que desconfiou da estranha viagem da família sem maiores explicações e conseguiu entrar no apartamento. Mas o triste deste caso é que o Conselho Tutelar foi avisado, recolheu o menino por dias e depois o devolveu à família, ou seja, aos torturadores do garoto. O pequeno já havia manifestado seus medos à sua professora, inclusive mostrando as marcas das agressões em suas costas. Com tudo isso, foi entregue à morte pelas autoridades que o deviam proteger.

            Mas, para que serve o tal ECA? Para proteger menores infratores? Para que servem as leis que dispõe a justiça de crimes contra a criança? A justiça brasileira precisa de urgentes e radicais reformas. Adequá-las aos tempos de hoje, senhores deputados, senhores senadores. Assassinos de crianças, covardes, merecem cadeia plena, perpétua, ou pena máxima. Enquanto isso, na divulgação de seus partidos, os políticos vivem afirmando que estão mudando o Brasil; não os coloco em posições de credibilidade. Não vejo nenhuma mudança. O discurso continua o mesmo e o Brasil, o povo brasileiro, continua buscando uma corda para sair do buraco cavado pelos corruptos, pelos demagogos. Até quando?.
 
Prof. Roberto Villani

 

quinta-feira, 10 de setembro de 2015

O QUE VOCÊ ACHA DO OVO?

Se você tem dúvidas sobre o ovo... Se tem medo de comer ovo... Assiste a este vídeo.

MAIS UMA VEZ, PLOC EM LIMOEIRO DO NORTE - CEARÁ.


 


No próximo dia 26, às 19 horas, em Limoeiro do Norte, Ceará, a talentosa Dallva Rodrigues levará à cena  a peça infanto-juvenil PLOC, A BORBOLETA MAIS LINDA QUE JÁ VI. A apresentação faz parte da IV Mostra Cena´s, no auditório da FAFIDAM.  Desde 28 de março, vários espetáculos sob a responsabilidade da Dallva vem sendo apresentados ao público, sempre com grande sucesso. O calendário é o que segue:
28/03  -  O menino que virou história;
25/04  -  Para sempre Chiquititas;
16/05  -  Maria toda mulher;
13/06  - Lampião e Maria Bonita;
26/07  -  Ratimbum Pararatimbum;
29/08  -  Geni e o Zepelim;
26/09  -  Ploc, a borboleta mais linda que eu já vi;
09/10  -  Para sempre Chiquititas;
10/10  - A verdadeira jistória do Lobo Mau malvado;
11/10  -  Os saltimbancos;
28/11  -  Confissões de adolescente;
19/12  -  Ainda existem flores no jardim.
Realmente, o Ceará, pelas mãos da Dallva Rodrigues e do seu maravilhoso grupo, sente-se enriquecido culturalmente. Um exemplo a ser seguido. Percebam que o Cena´s não para o ano inteiro.
Quem estiver por perto deve comparecer e prestigiar.

quarta-feira, 9 de setembro de 2015

ELE VOLTOU! O JORNAL "A PALAVRA" ESTÁ DE VOLTA!

 
Criado pelo jornalista Luiz Alair Bueno, o jornal A Palavra iniciou sua jornada marcante no jornalismo descalvadense no dia 12 de março de 1991. Sabe-se que, na época, Luiz Alair Bueno sonhava com um canal de comunicação autêntico, verdadeiro, que fosse suporte na defesa incondicional dos interesses do povo de Descalvado (SP). Lutou muito por isso.  Até a sua morte, incansável. Entretanto, o jornal, após a sua morte, passou por mãos não preparadas para os objetivos sonhados pelo seu criador e fracassou. Interrompeu por algum tempo suas manifestações. Na época, a família do Luiz Alair não tinha a experiência necessária para conduzir o jornal. Hoje, dia 8 de setembro de 2015, esposa e filhas de Luiz Alair assumem a máquina noticiosa do periódico. Agora preparadas, com uma equipe compromissada com os ideai do seu criador, A Palavra volta às residências da cidade, levando às pessoas o que de melhor e mais verdadeiro circula pelo município. Seja na política, na cultura, no esporte, no social, nas notícias policiais, enfim, naquilo que a vida descalvadense revela dia-a-dia. Portanto, todos os finais de semana, nas bancas. Vamos prestigiar. Eu e meu filho Beto Villani estaremos nas honradas páginas do A Palavra. Com muita alegria. Em honra ao saudoso e ilustre jornalista Luiz Alair Bueno.

domingo, 6 de setembro de 2015

PREFEITO DE DESCALVADO (SP) ACUSADO POR NEPOTISMO.


Parece que o prefeito de Descalvado (SP), Henrique Fernando do Nascimento, está enroscado na própria teia que teceu na prefeitura. Nomeou sua mulher Rosângela como secretária municipal e foi denunciado pelo crime de despotismo. Esse ato fere a Súmula 13 do Supremo Tribunal Federal que se refere ao nepotismo, ou seja, governantes nomearem parentes para cargos públicos sob sua gerência. A denúncia foi feita pelo vereador Argeu Reschini (PROS - Descalvado) diretamente ao Ministério Público. Pelo que parece, o prefeito deverá exonerar a esposa, cujo salário aproxima-se de R$ 7.000,00,  para livrar-se de um possível processo de cassação de seu mandato. Já que ele fala tanto em falta de dinheiro na prefeitura, a exoneração da esposa deixaria uma razoável verba mensal aos cofres municipais.