quarta-feira, 18 de novembro de 2015

HILDA BREDA EXPÕE PRESÉPIOS EM QUATRO LOCAIS.


Hilda Breda coleciona presépios há muitos anos. Tanto assim, que possui 740 presépios, alguns de 54 países e outros de quase todos os Estados brasileiros. Estilos variados e diferentes materiais, seus presépios surpreendem pela beleza e excentricidade, joias artesanais natalinas, agora expostos nos seguintes locais:

- SALÃO Pe. FIORENTE ELENA – PARÓQUIA SÃO JOÃO BATISTA  –
Praça São João Batista, s/n – Rudge Ramos – São Bernardo do Campo
Visitação: até 22 de novembro de 2015 (confirmar horários de visitação: 4368.5026)

- SHOPPING WEST PLAZA –
 Av. Francisco Matarazzo s/n  - Barra Funda - Bloco B/4o. andar– São Paulo
Visitação:  de 16 de novembro/15  a  06/janeiro/16

-  SHOPPING METRÓPOLE  –
Praça Samuel Sabatini, 200  - 2o. piso -  São Bernardo do Campo 
Visitação: de 20 de novembro/15 a  06 de janeiro/16

- TAUBATÉ SHOPPING –
Av. Charles Schneider, 1700 – Taubaté 
Visitação: de  01 de dezembro/15 a 06/janeiro/16
Aproveitando o ensejo, a Hilda Breda deseja um Feliz Natal a todos internautas visitantes.
 

 

domingo, 8 de novembro de 2015

A MORTE LENTA DE UMA NAÇÃO.


 
“Esperar que a vida lhe trate bem porque você é uma boa pessoa, é como esperar que um tigre não te ataque, porque é vegetariano. ”

(Bruce Lee)

            Estamos assistindo em capítulos, a agonia de um sistema falido que tentaram implantar no país. O odor que exala de gabinetes e ministérios em Brasília, é o típico cheiro de um tecido socialmente podre, carcomido pela corrupção que avassala o Brasil. Somente uma ruptura total com isso que aí está, poderá salvar esta nação da morte lenta para a qual caminha. Enquanto todos assistem apáticos a esse desenlace, apenas um Don Quixote, o juiz Sergio Moro, tenta derrubar os moinhos de vento da quadrilha que se apoderou do país.

Ler ou ouvir os noticiários, é tomar ciência de novos casos de roubalheira, sem que os principais culpados sejam apeados de seus cargos, e devidamente trancafiados atrás das grades de qualquer prisão de segurança máxima. O que vemos são os responsáveis diretos pela situação em que nos encontramos, tendo espaços na mídia para desfilar suas bravatas e ameaças, enquanto a inflação crescente solapa com a economia popular.

Estes pretensos comunistas encastelados em altos cargos do país, não passam de inescrupulosos oportunistas, sem qualquer ideologia política, senão aquela de se locupletarem às custas do sacrifício da sociedade. Na China ou na Coreia do Norte, se produzissem um décimo dessas maracutaias, já teriam sido devidamente fuzilados. Aliás, em qualquer país com um mínimo de seriedade, já teriam sido afastados e sendo julgados pela sucessão de crimes cometidos contra a nação e a sociedade brasileira.

No entanto, somos obrigados a assistir longas entrevistas de cidadãos envolvidos até o pescoço, manuseando palavras, para tentar provar que todo o dinheiro que possuem em contas no exterior, são fruto de um trabalho honesto. É como passar um diploma de otário para todos nós. Mas no fundo, a culpa é toda nossa que não sabemos nossa principal arma que é o voto. Elegemos falastrões que tudo prometem e nada cumprem, e voltamos a elegê-los ouvindo as mesmas mentiras. Há anos, em todo o período eleitoral, apenas para citar um exemplo, os candidatos de um determinado partido que hoje governa São Paulo, promete aos cidadãos da Baixada Santista, a construção de uma ligação seca entre a ilha de São Vicente e a ilha de Santo Amaro. Toda eleição é um exercício de mágica na apresentação de maquetes e desenhos, mostrando as maravilhas que será o túnel ou a ponte que porá fim ao sistema de balsas entre Santos e Guarujá.

Terminado o período eleitoral, os desenhos somem, as maquetes vão para o lixo, até que daqui a quatro anos, novas promessas, novos desenhos, novas maquetes, novas falácias a entrutar um eleitorado que continua acreditando em promessas vãs. Com isso, o tempo passa, e estamos vendo as esperanças desfilar em trapos neste sambódromo de ilusões em que transformaram o Brasil. E assim caminhamos para a morte lenta desta nação, até que apareçam novos Quixotes, que unidos, poderão derrubar os moinhos de vento da corrupção.

CARLOS PINTO
Jornalista

(07.11.15)

 

 

DE 10 A 22 DE NOVEMBRO, MÚSICA NO SESC-SP.


quarta-feira, 4 de novembro de 2015

FESTA LITERÁRIA EM LIMOEIRO DO NORTE, CEARÁ.


"Nós, do Instituto Brasil de Dentro, estaremos realizando em Limoeiro do Norte, nos dias 05, 06 e 07 de novembro de 2015, a nossa III Feira do Livro e III Jornada das Letras de Limoeiro. Projeto este aprovado no VII Edital Mecenas do Ceará. Secult - Ce, e patrocinado pela COELCE. Projeto de Incentivo ao livro e à leitura, dirigido à população geral do Vale do Jaguaribe.
À exemplo das edições passadas (2011 e 2013), o evento concentrar-se na praça da Matriz, pela importância cultural do seu entorno, constituindo-se no nosso corredor cultural, com instituições importantes para o universo literário, como Biblioteca Pública do Município, FAFIDAM- UECE,  Auditório do NIT e Academia Limoeirense de Letras, todas envolvidas em atividades diversas, a partir da praça, com a armação da tenda núcleo.
A Feira compreende atividades de exposição, venda e troca de livros, oficinas matinais e vesperais para crianças, lançamentos literários, sessão de autógrafos, exibição de curtas, tablado para apresentações de poetas e músicos populares da região e convidados, palestras e oficinas, com alunos das escolas públicas do município, dentre outras. Para sua abertura, será realizado cortejo com poetas, cantadores e atores brincantes, seguido de falas dos realizadores, apoiadores e convidados.
IMPERDÍVEL!
Dalva Rodrigues"

segunda-feira, 2 de novembro de 2015

CULTURA HISTÓRICA.


Casamento é cerimônia muito antiga, de milênios. Podemos constatar essa verdade inclusive nas páginas da Bíblia, que contém referências a essas cerimônias. No passado, os casamentos proporcionavam alianças políticas, união de fortunas e propriedades. Não havia romantismo nessas uniões na maioria dos casos, uma vez que os interesses políticos e financeiros estavam acima das questões amorosas.

            Contudo, a roupa dos nubentes sempre fora de importância vital para esses momentos. Até hoje observamos o interesse das pessoas pelo vestido da noiva. Nas épocas mais remotas, a cor do vestido de noiva não tinha o branco como usual. O vestido branco foi inserido nos padrões casamenteiros com a Rainha Vitória, da Inglaterra, no seu casamento com o Príncipe Albert, em 1840. É bom frisarmos que esse histórico casamento aconteceu por amor entre os dois.
 
Fonte: tudoporemail.com.br