quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Do poeta Mário Quintana.


“Eu sempre achei que toda confissão não transfigurada pela arte é indecente. Minha vida está nos meus poemas, meus poemas são eu mesmo, nunca escrevi uma vírgula que não fosse uma confissão”
DO AMOROSO ESQUECIMENTO

”Eu, agora - que desfecho!
Já nem penso mais em ti...
Mas será que nunca deixo
De lembrar que te esqueci?”


BILHETE

”Se tu me amas, ama-me baixinho
Não o grites de cima dos telhados
Deixa em paz os passarinhosDeixa em paz a mim!
Se me queres,enfim,tem de ser bem devagarinho, Amada,
que a vida é breve, e o amor mais breve ainda...”

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