segunda-feira, 10 de maio de 2010

Dia das Mães (das vivas).


Domingo, dia 9, foi comemorado o Dia das Mães. Memorável data, quando aquelas que nos deram vida, nos criaram (e ainda criam), recebem nossas mais carinhosas homenagens.
Como de hábito nesse dia, eu e minha família fomos à Churrascaria Cabana, em Descalvado (SP), para saborearmos um caprichado almoço. E levamos as mamães da família, a Rosária e a Rosane, respectivamente minha esposa e minha filha. E para concretizarem nossa homenagem às duas, sentaram-se à nossa mesa meu filho Beto, meu genro Luiz Borim (patrocinador do almoço), meu neto Luiz Roberto (que passou de forma maravilhosa no exame recente da OAB) e minha neta Andressa (linda).
Almoçamos e saímos pra passear. Vai pra lá, vem pra cá e, enfim, chegamos ao shopping de Ribeirão Preto. Mas na viagem, dentro do carro, lembranças carregadas de emoção envolveram meus pensamentos. Minha inesquecível mãe renasceu na saudade e pude abraçá-la pela força da imaginação.
Esse instante de nostalgia fez-me pensar nas campanhas publicitárias que indústria e comércio promovem nessa época. Enfatizam a necessidade de cada filho entregar à sua mãe um presente, algo que represente o seu indiscutível amor. Por nada neste mundo eu seria contra essas campanhas, pois reconheço a necessidade das vendas para a sobrevivência de empresas e empregados. Mas, de certa forma, entristeço ao notar o esquecimento das mães que já partiram. Uma pequena citação, simples, mas que coroasse plenamente o Dia das Mães. Nem Mãe Maria, de Jesus, nossa mãe maior, foi lembrada. Pelo menos, eu não vi, nem soube.

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